Todas as barracas d’O Mercado
O Mercado, evento idealizado pelo chef Checho Gonzales, lotou ontem o Mercado Municipal de Pinheiros (Rua Pedro Cristi, 89). Perdeu a festa? Mas pode curtir um pouco do visual aqui.
Cheguei um pouco antes da abertura dos portões e encontrei a Marisa Ono (de azul). A fila era grande mas andou rapidinho.
Marcio Bertz, do Chefs Especiais, com o chef Rogério Shimura ocupavam a primeira barraca
Flávia Skielkamp, do Aya Cuisine fez sandubas de berinjela e de cogumelo com chutney
Lelena César e Gabi Gadrim fizeram baião de dois e batidinhas de coco e de caju
Janaína Rueda do bar Dona Onça fez arroz de rabada da onça com agrião
O Na Cozinha, do chef Carlos Ribeiro, levou seu barreado servido com farinha e banana
Dona Carmen Virgínia levou acarajé no prato e toda a sua simpatia: “Tô aqui pra dar pinta, meu amor! Não me faça trabalhar tanto, isso é coisa pra paulista!”, gargalhava.
Geovane e Luciano do D.O.M. abriram a feira com fila para sua copa lombo de porco com purê de banana da terra e farofa de pimenta de cheiro
Checho Gonzales serviu os cebiches de tilápia com milho e de atum com maracujá e capim santo
Henrique Fogaça, do Sal Gastronomia, fez sanduíche de cabrito com creme de queijo no pão de batata
Brunela Mar e Alice Claro, do Chame o Chef, fizeram sanduíche de búfalo e cone de grana padano
Hugo Delgado, do restaurante Obá, serviu chimichanga de pernil, tostadas de frango ou vegetariana
Tibira e Dadá serviram buraco quente em três versões e a coxinha da Dadá
O pessoal da Como Me Lo Como fez chicken wings com milho cozido acompanhado de molho blue cheese
Carlos Ohata, da X Cook e Benihama, fez temakis variados além de uramakis
Herbert Bierwagen e Alexandre Leggieri, da Cannoleria, venderam cannoli além de vinhos e Lemoncello
Hora de enfrentar a fila dos caixas. Também enormes, mas até que rápidas.
Rolando Massinha estacionou sua kombi no meio do pátio e se deu bem. A novidade são mais duas kombis que serão inauguradas: uma de comida baiana e outra de comida tailandesa. Pense!
Também teve cerveja e chope artesanal.
Hora de atravessar o corredor e ver quem estava na outra ala do evento
Na primeira barraca toda a doçura com as guloseimas da chef Carole Crema. O pavê de Nutella é de chorar de bom, voltei pra casa comendo com o dedo (esqueci de pegar colher…)
Cássio Prados preparou um aromático crepe salgado com temperos thai
Helena Rizzo, do restaurante Maní, levou sua surpreedente sobremesa “O Ovo”
Andrea Kaufmann, do AK Vila, preparou sanduíches de pastrami de língua e de falafel no pão pita
Daniela Bravin, do restaurante Bravin, levou vinhos, ostras e o novo chef importado da Inglaterra
Deepali Bavaskar, do Sabores da Índia, fez samosas além de wrap de frango e hambúrguer veggie
Dagoberto Torres (do restaurante Suri) e Magdalena Torres (do bufê Sabores de Mi Tierra) fizeram arepas de queijo de de costelinha (foto), empanadas de milho e carne, além de mojitos e Pisco Sour
Lourdes Hernandez, da Casa dos Cordeiros, fez dobladitas (tortillas de trigo), tamalitos (pamonhas), bisnaga à mexicana além de margaritas e água de Jamaica
Neka Mena Barreto, da Neka Gastronomia, montou um bufê com cuscuz, bobó, brichoes, tortas e pudins. Além dessas delícias de chocolate Amma, servidas no copinho
Sérgio Kuda e Fábio Koyama fizeram tirashi zushi de shake: arroz de sushi coberto com sashimi fresco e algas
No fim deu até pra comprar uma linguicinha! O movimento foi bom para os boxes também
E é isso pessoal. Corre à boca miúda que o evento deve virar mensal, mas funcionando em horários alternativos, inclusive de madrugada. Afinal, quem não curte fazer uma boquinha depois da balada?
Não foi bem isso que eu vi… Tentei participar do evento e as 11h50 já tinha muita gente tentando formar fila, duas delas uma para cada lado da entrada. 10 minutos depois, na hora suposta para começar o evento, formou um bolo de gente na frente da entrada e começou muita confusão. As pessoas começaram a ficar mais exaltadas e todo mundo se enfiou no meio dizendo que não tinha fila nenhuma (concordei com elas pois não tinha uma pessoas para organizar). 15 minutos depois, nada de começar “O Mercado” e a confusão só aumentava. Muitos carros ainda saiam do estacionamento onde seria o evento a todo o momento e, juntamente com os ônibus que passavam na mesma rua, paravam todo o trânsito. As 12h25 sem nehuma mudança (positiva) no cenário e apenas com os “VIP’s” que furavam a muvuca e tinham acesso as barracas, resolvi ir embora. Não pego fila para comer, ainda mais uma fila desorganizada e tratando as pessoas com um pouco de falta de respeito: horários existem para serem cumpridos. É a segunda vez que tento ir nesse evento e provavelmente não tentarei uma terceira. O que está sendo considerado um sucesso, para mim a falta de organização ganha destaque.
Eduardo, você devia ter insistido. Tb perdi um tempo na fila com o atraso mas quando abriram os portões todo mundo entrou rapidinho. E valeu a pena.
Nossa, Marcelo. Esse post é pra amargurar qualquer um que não mora perto.
Muito super esse evento!!!
Foi demais mesmo. Superou o outro, tinha até um som legal animando!
Argh, como estou gorda. Pena que ganho peso com mais facilidade do que perco, juro que estou fazendo dieta…
Também tô, Marisa! Adorei te encontrar lá! Bjs!
Foi impossível entrar no Evento gastronômico no Mercado de Pinheiros, mesmo tendo chegado cedo… Uma pena. Vários chefs talentosos reunidos, mas uma organização ruim. Fiquei triste :o(( .
Estava cheio mesmo mas não mal organizado, Sandra. Peguei uma fila enorme mas andou rápido. Acho que o segredo é chegar antes de abrir e entrar na primeira leva, rs.
Putz, Marcelo! Tomara mesmo que vire mensal…assim terei uma boa desculpa para aquela escapada até sampa, pra curtir tanta gostosura junta…sinto certa carência desse tipo de evento no Rio…
sniff! sniff!
Pois é, Paulo, pq não fazem um no Rio, né? Seria um sucesso!
Uau…com tantas opçoes, como escolher o que comer?!?…Um pouco de tudo ou de tudo um pouco?!?…Pave de nutella deve ser tudo de bom!
Como o menu saiu antes, deu para chegar e ver o que comer. Se bem que fui pego de surpresa como esse pavê de nutella e os piscos, rs.
ah que pena!! eu nao estou ai, espero que quando eu estiver por ai aconteca um desses eventos..mas hein? samozas..adoro!! tem montes aqui e chutney!! de tudo que voce quiser..mas um evento destes so ai mesmo Sampa..I love Sampa..
Tu tá na Índia, colega?
Me irrita profundamente nas barracas, o nome dos “chefs” escritos maiores do que o dos pratos. ‘Inverção de importância”, na minha opinião!
Pior do que a minha “inversão” do “s” pelo “ç” na palavra ‘inversão”!
Relaxa, Elvis. Afinal, o que importa é a comida mesmo, rs!
Katz,
fui e achei ótimo! organização perfeita! espero que vire mensla memso! estamos carentes de comida de rua! quando rolando inaugura as novas Kombis? de noticias aqui, hein?
Tô na cola do Rolando para inaugurar logo, rs! Imagina, uma kombi thai? Tô sofrendo muito, rs!
Pois é, agita aí, Isadora!
Eu tb sempre acabo perdendo algumas barracas, por isso dessa vez entrei e saí fotografando, mesmo quem ainda não estava com a comida pronta, Rodolfo.
Depois relaxei e saí comendo com o pisco na mão, rs.
uai! kd o Rodrigo com o atolado d bode e aquela maravilha d sorvete d rapadura ?!?!?!?!???
Tava não…
Qdo souber das kombis, GRITA!!!!!
Hahaha, podeixá!
Cheguei por volta das 13h30, a fila para comprar fichas era imensa, mas andava… Foi o que mais me incomodou.
Para um próximo evento, que tal estudar a hipótese de vende-las antecipadamente pela internet ou em algum dos restaurantes dos chefs participantes?
Experimentei vários pratos, a maioria estava muito boa, com destaque para as coxinhas, a arepa de costelinha e o ceviche. Adorei os chefs especiais.
E a localização ao lado do metrô ajudou bastante também!
Vou aguardar os próximos.
Marcelo, deu para encarar a fila porque cheguei cedo. Independentemente do espaço que ficou pequeno para a multidão, me parece que são necessárias algumas correções, se a idéia é continuar. Por exemplo: adoro o arroz de rabada da Dona Onça, mas R$ 15,00 por aquela merreca servida (bem menos do que na sua foto) ficou mais caro do que no restaurante, com a diferença de que na feira era no pratinho de papelão, garfo de plástico e de pé. Nem de longe é para generalizar, mas a mesma crítica serve para outros, como por exemplo o mirrado sanduiche de pastrami (onde ele estava?) do AK. É contra o espírito da coisa, que acho o maior barato, um grande astral. Mas ou alguns se adequam ou continuam servindo com sucesso só no restaurante. Acho que tem uma certa arrogância que identifico na Restaurante Week, evento que abandonei há muito tempo porque alguns “chefes” se comportam como se estivessem nos fazendo um grande favor. Tiro no pé.
Ih, da próxima vez fala comigo! Mordo não, rs!