Pense numa coisa de louco? É o Cuscuz da Malu. Provei o Paulista (a partir de R$ 21 – 300 g) com sardinha e ervilhas, e o de camarão (R$ 42 – 300 g) com palmito e azeitona. Ambos deliciosos mas me apaixonei pelo primeiro porque é um clássico –e lembra o que minha mãe faz. A Malu prepara ainda cuscuz de bacalhau, frango, palmito, milho ao curry a agora tem até um de siri. De sobremesa, tapioca com leite de coco, coco fresco e uma calda cremosa que arremata o conjunto (a partir de R$ 23 – 300 g). Pedidos pelo WhatsApp (11) 99754-2112 ou pelo Goomer.

Você conhece o Onigirazu (R$ 17) do Bimiya Ramen? É um sushi que queria ser sanduíche, como brinquei outro dia no meu Instagram. O arroz vem recheado com chashu picado (carne suína), molho especial, cebolinha, gergelim e conserva de gengibre. Tudo envolto por uma folha de nori, a alga utilizada nos sushis. É muito saboroso e reconfortante, assim como os lámens do restaurante, com preços a partir de R$ 20 (kids) até R$ 51 (Scorpion Karamiso Ramen). Sempre recomendo. O Bimiya fica no Paraíso, na rua Teixeira da Silva, 445, e também dá para pedir clicando aqui.

O Rucola Salada trabalha com ótimos ingredientes para compor seus pratos, sempre substanciosos e com um toque especial. E agora resolveram investir nos sanduíches, e estão arrasando. Minha dica é o M&M (mano e melanzane – R$ 37), um sandubão no pão ciabatta com carne seca desfiada, berinjela assada, picles, aioli de leite, molho caramelo de balsâmico e uma pimenta Sriracha que dá um toque especial. Uma super refeição que chega com o pão estalando de crocante e que pode vir em combos promocionais com suco e uma saladinha. Consulte as ofertas do dia, sempre tem um combo com sanduíche de frango que também vale muito a pena! Pedidos pelo iFood.

Olha esse arroz marroquino com cordeiro do Samir Amis (R$ 45 – 500g). Sabe aquela comida que te faz viajar? A do Samir é assim. As esfihas fechadas (R$ 27 – 15 unidades) são saborosas e com massa levíssima e os kibes fritos (R$ 28 – 12 unidades), deliciosos. O Samir Amis é uma mercearia de Moema especializada em comida árabe mas que também vende produtos importados como especiarias, águas de rosas, arguiles, nuts, frutas secas e muito mais. O delivery atende pelo telefone: (11) 5054-2695.

Fotos: Marcelo Katsuki/Folhapress

O restaurante é uma versão descontraída mas não menos caprichada do Mahalo, eleito o melhor restaurante variado pela Veja Comer & Beber de Cuiabá em 2019.

Ariani, premiada como a chef do ano, é formada pela Le Cordon Bleu de Paris e aplica todo o seu conhecimento em receitas criativas com resultados surpreendentes. E o melhor disso tudo? No Mahá os preços são super convidativos, vem ver.

Embora dê vontade de provar todo o enxuto menu, fui direto no Brasil a Gosto (R$ 17,90) um bobó de frango, farto, servido com arroz de coco e farofinha flocada. Arroz soltinho, farofa crocante e o que falar do bobó? Lembrou-me da versão que minha mãe fazia quando eu era criança, assim, com a ave no lugar do camarão. Voltei no tempo.

Pedi uma saladinha simples de entrada, acompanhando o principal, e custou apenas R$ 6,00. Os ingredientes são bem frescos, alguns orgânicos, o que faz a diferença.

O polpetone gratinado com muçarela, penne ao molho rústico de tomates frescos e pão tostado custa apenas R$ 18,90 e é outra delícia que merece ser pedida. Tudo é feito com tanto apuro que nem parece que você está comendo em uma praça de alimentação. Repare nos pratos, nas bandejas de madeira, tudo no capricho.

O pintado grelhado ao molho de moqueca servido com mousseline de mandioca e farofa crocante é o prato mais caro do menu e sai por R$ 35,00. Mas é uma ótima oportunidade para se provar esse peixe de água doce em um preparo elaborado e com sabor surpreendente.

O cardápio traz ainda sanduíche de filé mignon (R$ 24), escondidinho de carne seca (R$ 26), picadinho de filé mignon com bacon (R$ 29) e estrogonofe com batata palha e arroz (R$ 22) para os pequenos.

A sobremesa é um caprichado brownie de chocolate com castanhas e calda de doce de leite (R$ 9,90).

O Mahá fica na praça de alimentação do Shopping Pátio Paulista, naquele cantinho à esquerda, logo após o Almanara. Um pequeno restaurante mas com grandes pratos e que vale muito a pena conhecer.

Mahá Mistura Criativa – mapinha aqui
Shopping Pátio Paulista – R. Treze de Maio, 1947 – Piso Paraíso – Bela Vista
Fotos: Marcelo Katsuki/Folhapress

O pequeno salão do Thai e-San.

Visitei o restaurante na semana passada e fiquei empolgado com os pratos provados. Eu adoro pad thai e é sempre minha primeira opção, mas no Thai e-San dá vontade de comer tudo. Um cliente que conheci na casa me contou que está zerando a lista e até agora nada o decepcionou. Mas a casa é simples, o lance ali é a comida, preparada por cozinheiras vindas da Tailândia, coisa rara pros lados de cá.

O Pad thai resume bem essa cozinha: doce, salgada, picante e ácida. O prato traz limão e vem na companhia de pimenta seca e amendoim. Na foto, a versão com camarão (R$ 25 – pequena) serviu duas pessoas. Se optar por frango, o preço cai para R$ 20.

Pedimos ainda um Pad prig krang (R$ 35), carne salteada com vagens e pimentão em um molho saborosíssimo onde você escolhe a carne (bovina, suína ou frango) e o nível da picância.  Acompanhado do grudento e gostoso arroz (R$ 10) cozido em bolsinhas de palha.

A única sobremesa disponível era a gelatina de coco (R$ 6) que vem em duas camadas: uma translúcida com raspas de coco fresco e outra leitosa, levemente salgada. Até a sobremesa brinca com o contraste de sabores.

Pad thai de frango pedido pelo app do iFood.

Para quem quiser conhecer a rica cozinha tailandesa, a casa dispõe de outros pratos como curry, arroz frito, peixe no vapor e até Tom yam de camarão, a sopa ácida e picante típica daquele país. Também é possível pedir os pratos pelo iFood ou pelo uberEats. Não é a mesma coisa que os preparados na hora—e custam mais caro— mas você garante o pad thai abençoada no aconchego do lar.

Fachada do restaurante.

Thai e-San – mapinha aqui
R. Br. de Iguape, 446, Liberdade – telefone: (11) 96465-1344

Durante quase dois meses, ocuparam um boteco no centro da cidade, onde serviam pratos inusitados, apenas nos finais de semana. Outros chefs, como Paulo Shin (Komah) e Marcelo Correa Bastos (Jiquitaia), também participaram como convidados, fazendo versões de pratos, o que chamaram de “batalha de petiscos”.

Essa belezura acima foi um dos meus favoritos. Queijo frito envolto em massa de kadaif (aqueles fios usados nos doces árabes). Todos os pratos custavam 16 reais (exceto o PF) e era possível compartilhar, para provar o maior número possível.

A kafta era feita com rabada, genial! Servida com farofa, trazia três unidades.

Os meninos capricharam também nos drinques: gim tônica com zimbro e negroni (R$ 23 cada) e batida de bala 7 Belo (R$ 15), coisa de doido.

Olha esses tacos, feitos com massa de pão de queijo. No recheio, linguiça merguez, preparadas com carne de cordeiro.

O peixe frito vinha enrolado em fios de batata e coberto com purê de ervilha.

O domingo ainda foi animado com a banda Turma do Funil, que alegrou o público tocando samba na calçada. Música de primeiríssima qualidade.

Mais uma piração da dupla: waffle de falafel com homus. Tá aí um tipo de coisa que eu faria em casa!

O PF do dia era um caprichado estrogonofe com batata palha e custava 26 reais.

De sobremesa, bolo 3 leches (R$ 11). Foi a única coisa com a qual eu realmente não me empolguei –mas depois de tantas cervejas e negronis, “não sou capaz de opinar”, já diria a Glória.

Os chefs Fred Caffarena e Victor Dimitrow na cozinha do boteco alugado para a temporada.

A notícia triste é que domingo foi o último dia do Ocupa Centro na Rego Freitas, 312 –pelo menos até o segundo semestre, quando o projeto deve ser retomado em outro endereço. A boa notícia é que os chefs vão fazer uma edição especial no Bar Süt, para arrecadar fundos para as obras da cozinha do Petí, que foi destruída em um incêndio recente. A data ainda não foi definida, mas fiquem ligados na fan page para se informar

Fotos: Marcelo Katsuki/Folhapress

O salão tem decoração simples mas funcional. Alguns detalhes sugerem uma praia, vegetação; um urso é o mascote! E o serviço é bem informal e eficiente, feito pelos próprios sócios.

Em minha primeira visita, fui atraído pela berinjela à parmigiana (R$ 28), com fritas rústicas e arroz integral. O molho da casa é um espetáculo, com gostinho bem caseiro mesmo. Havia outras sugestões apetitosas como um frango grelhado com abacaxi, couve crispy, legumes assados e arroz (R$ 30) e uma lasanha de abobrinha gratinada com parmesão (R$ 28).

Close no suco de melancia (R$ 9) que ele merece! Um dos melhores que já tomei. Bem gelado, concentrado, puro frescor. Imagina no verão! Além dos sucos tradicionais, a casa tem outros especiais como o Califórnia (R$ 12) feito com uva verde, água de coco e hortelã e o Laguna Beach (R$ 12), com limão, couve, hortelã, mel, gengibre e água de coco.

Na semana passada voltei lá com um desejo específico e descobri que dá para montar pratos. Fiz o meu: filé de frango grelhado (R$ 8), fritas rústicas (R$ 8) e meia salada (R$ 10), tudo preparado na hora. O filé veio bem temperado, macio e suculento, coisa rara. E dessa vez pedi um Mate Beach (R$ 10) feito com chá mate, suco de limão, capim santo e gengibre. Bem refrescante!

Um dos hits do local é a torta de banana com doce de leite de castanhas (R$ 15 – foto do Instagram), feita com biomassa de banana verde orgânica, farinha de amêndoas, castanhas, aveia sem glúten e açúcar de coco. Tem também um brigadeiro funcional (R$ 5) feito com leite de coco, chocolate 50%, açúcar demerara, biomassa e cacau em pó. É, a moçada capricha.

Mas eu tô muito a fim de voltar lá para um happy hour. Tem caipirinhas orgânicas de cachaça Yaguara e de vodca Tiiv feitas com limão, morango, maçã verde, lima da pérsia, uva, abacaxi, kiwi, qualquer uma por R$ 19,90. O Aperol Spritz e o Clericot têm o mesmo preço, assim como esses belos gim-tônicas acima (foto: Instagram) feitos com gim Vitória Régia: R$ 19,90!  Se optar por Tanqueray, sobe para R$ 22,90.

A boa nova é que o bar deve começar a abrir à noite, a partir da segunda quinzena de outubro, pois atualmente fecha após o happy hour.

Como funciona como um local para lanches saudáveis, fica aberto à tarde servindo tortas (R$ 15), brownies (R$ 13), açaí (R$ 15 o pequeno) com vários toppings, cremes de abacate, de banana, kombuchas. O rapaz do caixa me contou que estão montando um cardápio vegano que deve ser lançado em um mês. Muito bom!

Difícil criar um clima californiano em plena Cubatão –e olha que rolou um solzinho– mas a galera se esforça. Já quero sentar nessa mesinha num sábado qualquer e pedir um balde com quatro cervejas Heineken (600 ml) por R$ 49,90. Dadinho de tapioca (R$ 25) com queijo coalho acompanha.

California Superfood Bar – mapinha aqui
Rua Cubatão, 273, Paraíso, Tel.: (11) 2307-1280

O bar tem pouco mais de dois meses e é tocado pela família do Oliver, que nos atendeu. Sentamos no terraço, apesar do frio, e passamos uma noite ótima. Oliver contou que se reveza com o filho na cozinha enquanto a esposa cuida do salão. Mas não pense que o serviço é amador. Atendimento eficiente e gentil, bons pratos e preço amigo: porção de pastel a 24 e caipirinhas a 18. Acho que encontramos um novo lar.

A caipirinha é bem executada e há opções como a de três limões e a de maracujá com limão, minha favorita. Custam de 18 (com cachaça) a 26 reais (com Absolut). Abrimos a noite com um torresmo (R$ 16) com limão cravo.

O bolovo (R$ 11) é dos bons! Carne bem temperada e macia, boa fritura, gema cremosa. Um petisco que vai bem com tudo, da cerveja ao drinque.

Comi ainda o Sanduíche Argentino: pão com linguiça, chimichurri, provolone derretido e agrião. Dá para dois mas acho que rolou uma larica alcoólica. Ou foi culpa do pão, que estava fresquinho e crocante.

Fiquei de olho nos pratos listados na lousa e prometi para mim mesmo que em breve voltaria lá para almoçar.

Voltei dois dias depois. Surpresa: no almoço, os pratos são em média 10% mais baratos. E ainda dão direito a uma entrada e uma sobremesa.

Cheguei cedo para sentar na varanda, e ocupei a mesma mesa. Acima, o salão arrumadinho. Nos fundos há uma área coberta, perfeita para uma festinha.

Voltando à varanda, logo chegou a salada. Tudo fresquinho, uma beleza. Minha vizinha reclamava do tamanho do prato dela, dizia que era muito grande –mas depois vi que comeu tudo, rs.

Quando chegou meu arroz de rabada (R$ 27 com entrada e sobremesa), também achei grande. Mas era muito saboroso, com bastante carne e ainda trazia esse ovo frito brilhante, não deu para me conter. Adicionei um pouco da pimenta da casa e raspei o prato.

Havia três opções de sobremesa que faziam parte do executivo: crème brûlée, uma fruta e esse pudim todo furadinho acima. Que delícia de almoço.

Resumo do post: saímos em busca de um boteco na vizinhança e acabamos encontrando mais do que isso: boas caipirinhas, comida deliciosa, preço amigo e aconchego. E eles nem cobram taxa de serviço. Anota aí!

Jota 1078 – mapinha aqui
Rua Joaquim Távora, 1078, Vila Mariana, São Paulo, tel.: (11) 5571-2087

Instalada na cobertura da escola Panamericana da Angélica, a segunda unidade do grupo tem salão envidraçado com boa luz natural e uma área aberta com mesas e ombrelones. Perfeito para aquela pausa no meio do dia, para dar uma respirada, e claro, fazer uma refeição prazerosa.

O restaurante abre para o almoço de segunda a sexta com um bufê de saladas caprichado, onde, pelo valor de R$ 39 é possível servir-se à vontade e pedir ainda um prato à la carte. Se optar apenas pelo balcão de saladas, o preço cai para R$ 28, mas recomendo fortemente os pratos do menu. Dentre as opções, clássicos da matriz que se alternam, como o cupim braseado com purê de batata roxa e o frango em arroz caldoso, além de duas opções vegetarianas. No dia havia um risoto de cevadinha e um canelone de abobrinha com ricota. Na dúvida, fale com os atendentes. São gentis e explicam detalhadamente cada prato.

Pedi o Peixe com moqueca de banana da terra, couve orgânica desidratada e espuma de leite de coco. Cocção perfeita do pescado e uma apresentação elaborada, típica da cozinha contemporânea do chef Victor Dimitrow.

A sobremesa também tem elaboração caprichada. O Crème brûlée de café (R$ 14) vem em xícara transparente acompanhado de pipoca doce e uma “tampa” de caramelo salgado em apresentação inspiradora. Vem ainda uma madeleine de amêndoas.

O restaurante abre apenas para o almoço, das 12h às 15h, mas a cafeteria, localizada ao lado da cozinha, funciona o dia todo servindo cafés, bolos e salgados, todos feitos na casa. Aos sábados a casa oferece um brunch das 11h às 17h com pratos de 12 a 28 reais. O Petí abriu também a sua terceira unidade há dois meses, dessa vez na Panamericana da rua Groenlândia. Vale conferir.

Petí Panamericana – mapinha aqui
Escola Panamericana – av. Angélica 1.900, Higienópolis – Tel. (11) 3661-9685
Fotos: Marcelo Katsuki

A casa é dos mesmos donos do Ciao! Vino & Birra, do Paraíso, e também investe em uma carta de cervejas e outra de vinhos com preços camaradas. Como estava frio, tomamos um Baglio di Estefano Primitivo IGT da Puglia (R$ 92) ali, quase na calçada. Uma delícia!

Começamos bem: Carciofi Fritti (R$ 26), alcachofras fritas, recheadas com mussarela de búfala e servidas com pesto e pétalas de tomate marinado.

Seguimos com o Polpettone Piccolo (R$ 18 – 4 unidades): almôndegas de carne empanadas e fritas, recheadas com queijo parmesão e servidas com molho de tomate, pesto e pão fatiado.

Pausa para mais um gole de vinho no meu “camarote” favorito.

Um dos principais: Penne all’amatriciana (R$ 41): massa ao molho de tomate com pancetta e bastante queijo pecorino.

Uma das sugestões do dia era o Spaghetti alla Carbonara (R$ 41), com pancetta frita, ovo e pecorino. A casa tem mais de 10 opções de massas, como o Gnocchi alla bolognese (R$ 35) e o Linguine alla Sorrentina (R$ 39).

No final da tarde, cedemos à tentação das sobremesas: Cannoli (R$ 8 cada) com massa crocante recheada de creme de ricota e frutas secas e uma Panna Cotta (R$ 18) de limão siciliano com calda de frutas vermelhas de babar.

Foto do salão do Allora!, um misto de bar e restaurante com comidinhas caprichadas e um clima delicioso. Só penso em voltar.

Allora! Vino & Birra – mapinha aqui
Rua Apinagés, 597 – Perdizes – Tel.: (11) 2503-9841
Fotos: Marcelo Katsuki/Folhapress

Samosa Company (mapinha aqui)
Os valores incluem: entrada (samosa e salada), prato principal e sobremesa.
Comida indiana de primeira! Sempre tem uma opção vegetariana, além de peixe e frango. Na foto o aromático frango com temperos especiais, servido com lentilha, arroz e pão indiano. De sobremesa, um Gulab Jamun, bolinho frito de leite em pó em calda de água de rosas. Tem ainda 19 pratos vegetarianos que podem ser pedidos à la carte.
Delícia: pode repetir qualquer um dos itens, sem custo adicional.

Na Cozinha (mapinha aqui)
Os valores incluem: entrada (salada), principal (picadinho) e sobremesa.
O premiado picadinho da casa vem acompanhado de arroz, feijão, pastéis e farofinha, além de uma refrescante salada. É possível pedir uma opção com frango pelo mesmo preço. Tem ainda uma versão vegetariana feita com carne de soja (R$ 46,20), mas que não faz parte do executivo. O pudim de café é sensacional, torça para ser a sobremesa do seu dia.
Delícia: a sobremesa é sempre algo caseiro como pudim, pavê, mousse e brigadeiro de colher.

Buteco de Minas (mapinha aqui)
Os valores incluem: prato principal e sobremesa.
Buteco novo que não fecha entre o almoço e o jantar, perfeito para quem almoça fora de hora. Na foto, carne moída com pastéis de queijo, arroz e feijão (R$ 19,90). Tem vários pratos com esse mesmo preço: filé de frango à parmigiana, mexido à mineira, contrafilé com salada e purê. As sobremesas têm desconto no almoço, como o pudim de leite (R$ 5,70 – preço promocional)
Delícia: tem cachaça e pururuca cortesia no almoço.

Athenas (mapinha aqui)
Os valores incluem: entrada, prato principal e sobremesa.
As opções de prato principal variam diariamente, mas são sempre pratos clássicos, como esse strogonoff de frango, servido com fritas. No dia havia ainda um filé de pescada servido com purê de mandioquinha (R$ 28,50) e um picadinho de acém com batata e feijão tropeiro (R$ 25,70). De sobremesa, taça de frutas (foto) ou mousse de limão.
Delícia: o café espresso é cortesia!

Hi Pokee (mapinha aqui)
Os valores incluem: prato principal (poke) e uma sobremesa (abacaxi brûlée)
O poke tá na moda. O prato lembra um tirashi, com pescados temperados servidos sobre arroz branco. Na foto, Mix do Mar (R$ 38): atum, salmão, polvo, kani, pepino, rabanete masago, molho de shoyu com wasabi sobre arroz. Tem uma opção vegetariana com shimeji e tofu por R$ 36. De sobremesa, Abacaxi brûlée (R$ 10), que traz um pedaço de abacaxi havaí caramelizado com canela.
Delícia: tem amendoim cortesia na fila de espera.

Obs.: Os preços foram checados entre 13 e 15 de fevereiro de 2017 e não incluem bebidas e nem os 10% do serviço.
Fotos: Marcelo Katsuki/Folhapress, Buteco de Minas e Hi Pokee.

A casa fica na Thomaz Gonzaga, rua dos restaurantes do bairro. É moderninha, com paredes revestidas de concreto e marcadas com pegadas do tigre, que dá nome à casa: Petiscos do Tigrão. Nome estranho mas adorável, não? 😉 Olha o tigrão na parede alisando o pobre do porquinho, gente! Esse tigre tá mais para amigo da onça, hahaha!

Equipe compenetrada finalizando o meu sanduba de panceta.

Mas não há apenas aperitivos. Além dos tempurás, lulas, frangos e peixes fritos, ainda há guiozas, pratos completos com carnes e peixes, macarrão seco (com o molho no fundo) e o tradicional guabao, pãozinho frito, como um sonho, com recheios variados.

No guabao, você escolhe a carne, que pode ser bovina, de panceta de porco (foto acima – R$ 14), frango, peixe e até uma versão veggie com tofu e cogumelo. E o acompanhamento: folhas de mostarda verde e amendoim moído ou alface e tomate. Os preços são amigos: de 14 a 16 reais e eles são enormes, valem por uma refeição.

Para beber, sucos e chás, como esse curioso (e doce) suco de abóbora. Tem ainda o “pobá”, tradicional bebida de Taiwan que mistura chá, leite e até suco e que vem com aquelas bolinhas glutinosas escuras chamadas tapioca balls.

Foto do salão superior

Quem comanda a casa é a dona Shirley, taiwanesa que mora no Brasil há quase 20 anos e que tem outro restaurante no bairro, o Sweet Heart, localizado em uma travessa da rua dos Estudantes.

A fachada, ainda sem a placa de identificação, mas que deve ser instalada em breve, disseram.

Petiscos do Tigrão – mapinha aqui
Rua Thomaz Gonzaga, 107 – Liberdade

Fotos: Marcelo Katsuki/Folhapress