O primeiro restaurante peruano do país
Camarão e vieira empanados no coco com creme de mandioca e alho poró.
Muito antes dessa moda da cozinha do Peru, Maceió já tinha um representante da cozinha daquele país que fazia o maior sucesso. O Wanchako foi inaugurado em 1996 pela chef Simone Bert, que casou-se com um peruano e foi para Lima onde aprendeu a cozinhar com sua sogra e uma tia. Assim que voltou para Maceió, pediu demissão e abraçou a nova carreira de cozinheira.
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Nosso almoço de despedida na cidade começou com uma criação inédita da chef: Simone empanou um camarão e uma vieira em flocos de coco mas usando Pisco, uma bebida típica do Peru.
Na sequência, dividimos um Festival de Cebiches (R$ 70), um prato enorme com ceviches variados com camarões, pescados e vieiras em diferentes maneiras de preparação.
De principal, pedi um Pescado Nikkei (R$ 58): peixe preparado no forno envolto em acelga com molho de shitake e camarão. Um pouco picante, um pouco adocicado, uma beleza.
De sobremesa, o tradicional Suspiro Limeño (R$ 20), um delicioso creme feito com leite e gemas coberto com merengue. Tão simples, tão bom.
O Wanchako tem vários ambientes ricamente decorados com motivos étnicos, mas esse bar – El Brujo, uma extensão do restaurante – eu ainda não conhecia.
Aqui, a chef Simone Bert na entrada do restaurante. Uma figura.
Wanchako – mapinha aqui
Rua São Francisco de Assis, 93 – Jatiúca – Maceió (AL) – Tel.: (82) 3377-6024 / 3311-9750
Nossa! Morro de saudades dos peixes do Wanchako! E, Marcelo, vc sabe dizer se o cardápio do El Brujo é o mesmo do Wanchako?
Fico babando com suas postagens… Bjão!
Sim, o cardápio que recebemos era o mesmo, mas na versão reduzida, dos pratos disponíveis no almoço. Abs!
Restaurante lindo (o banheiro mais bonito que já vi rsrsrs). Chef competentissima e gente boa de mais. O marido, Jose, também é muito gente fina. Um lugar imperdivel !!!
Bem loka a Simone! Legal!