A cor do seu cocô

Marcelo Katsuki

Parece nojento mas trata-se de um projeto muito interessante: E. chromi.

Um grupo de designers (sempre a gente, kkkkk) e cientistas está desenvolvento um shake com bactérias que reagem com as enzimas e proteínas presentes no trato gastrointestinal criando cores diferentes para cada doença.

Ou seja, num futuro não  muito distante, pacientes poderão descobrir rapidamente suas doenças apenas olhando a cor do seu cocô. Corági!

Informe-se mais sobre o projeto clicando aqui.

 

Imagina se resolvem revistar a maleta do representante da E.chromi?

Comentários

  1. Cheiros!
    Falemos dos impertinentes odores escatológicos, que se sobrepõem a qualquer cor. Mas aí perde a graça para os designers.

  2. Sobre as cores nada sei. Mas o que tem chamado minha atenção é o formato: às vezes o cocô reproduz “O Pensador”, de Rodin; ontem, por exemplo, saiu uma réplica perfeita da “Pietá”, de Michelangelo. Tem algum diagnóstico para isso?

  3. É estranho como todos vêm o assunto com repulsa, entretanto, são através de fezes e urinas que se dignosticam muitas doenças. Já pararam para pensar que felizmente existem biólogos atuando em análises clínicas examinando os materiais e contando os números de bactérias por centímetro quadrado.

    Em contrapartida todos têm interesses em fluídos sexuais e admitem ouvir abertamente expressões “molhadinha”. Com DST, o odor será bem fétido.

  4. Quem sabe se, pelo menos por curiosidade, as pessoas não resolvam se cuidar mais e comecem a fazer exames. Agora, ser representante da E.chromi…jamais! Abçs, Marta

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