Notícias de Barcelona

Marcelo Katsuki

Churros cobertos com chocolate e recheados com doce de leite na feirinha da Barceloneta

Como me disse um leitor, eu tiro férias para comer mais. Pior que é verdade, rs. Estou em rápida passagem por Barcelona, numa viagem a convite da União Europeia. Como é domingo, passei o dia perambulando pela cidade, já que os restaurantes que queria conhecer estão todos fechados –exceto o Koy Shunka, mas não tinha reserva. Amanhã cedo parto para Luxemburgo mas enquanto isso, curtam algumas coisas que garimpei.

 

Barraca de comidas indianas da feirinha da Rambla del Raval. O que mais vi por aqui foi comida de rua, o que me dá uma tristeza enorme pela falta que fazem esses oásis nas ruas de SP

 

Pipoca gourmet, gente. Uma loja inteira de ‘palomitas’ de diversos sabores. Engulam essa!

 

Tortell: outra coisa recorrente. Dieta aqui tá em baixa.

 

Não sei se são olhos ou sarampo. É muita modernidade…

 

Menu e miniaturas do Koy Shunka. Consegui reservas para o próximo domingo. Oremos

 

Tempo: 5ºC. Para mim, calor. Eita, não é a perua da loja de pipoca?

 

Um jeito diferente de comer jamón bellota, curti. E você ainda leva uns grissinis de brinde

 

O garoto que dançou Vivaldi na porta da Catedral com a mãe gritando para ir embora. Gente…

 

Barraca de queijos artesanais feitos com leite de cabra em barraquinha de rua. Com direito a degustação

 

Sorvete no Bairro Gótico

 

Hall da Estação de Francia

 

Caipirinha x Mojito

 

Olha lá o Tortell de novo!

 

Wok to Walk, uma ideia genial que tinha conhecido em Londres, e adorado. Você monta um arroz ou macarrão na wok por 7 euros. É tipo um Spoletto asiático. Tendeu?

 

Arco do Triunfo, a gente também vê por aqui –principalmente quando fica perdido

 

Churro frito na hora: sequinho e crocante e em barraquinha de rua

 

A incrível vitrine da Pasteleria Escribà, nas Ramblas

 

Bolos de casamento: Escribà moderno

 

Bolo de noiva tradicional: será que a bebê curtiu?

Acabei almoçando num café super agradável pertinho do Koy (foi a fome). Tudo era assado, até as batatas bravas e a berinjela à parmigiana. Fechando o dia ‘saúde’, jantei no Sesamo, um vegetariano de um argentino chamado Alfredo. Amanhã eu publico. Zzzzzz…